Brasília A pesquisa CNT/Sensus, divulgada ontem, jogou uma ducha de água fria na campanha do candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin. Em conversas reservadas, aliados do candidatos admitem que a campanha naufragou e que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve vencer a disputa no primeiro turno.
O cenário nebuloso para Alckmin instiga lideranças do PFL e PSDB a apontarem culpados para o mau desempenho do candidato na campanha. O principal alvo é a equipe responsável pelo programa político do tucano na tevê e rádio que optou por programas propositivos, poupando o presidente Lula.
Há ainda quem considere que a postura de caciques do PSDB, como Tasso Jereissati (CE), José Serra (SP) e Aécio Neves também não ajudaram a melhorar o desempenho de Geraldo Alckmin. Principalmente no PFL, a avaliação é que Alckmin foi cristianizado, ou seja, ficou isolado no próprio partido. Tasso ficou desmoralizado porque não conseguiu enquadrar o governador do Ceará, Lúcio Alcântara (PSDB), que apóia o presidente Lula; Serra e Aécio estariam preocupados em se fortalecer para 2010. Até mesmo o vice do tucano, senador José Jorge (PE), é apontado por alguns como culpado. Ele não teria demonstrado força na Região Nordeste para rivalizar com Lula.
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