Sobre a reportagem publicada na edição de ontem, quinta-feira, 31 de agosto, sob o título "Hospitais psiquiátricos pedem socorro", a Secretaria de Estado de Saúde esclarece que a coordenadora de saúde mental da Sesa, Cleuse Brandão Barletta, não fez afirmações a ela atribuídas. Ela se referia a dificuldades culturais encontradas para a implantação de uma política pública de saúde mental orientada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), onde o tratamento deve ser feito prioritariamente em serviços extra-hospitalares, e não à questão político-partidária, como a repórter colocou quando se referiu à "época eleitoral". Essa expressão e palavras jamais foram usadas pela coordenadora de saúde mental.
A reportagem também traz dados incorretos. As diárias psiquiátricas, definidas pelo Ministério da Saúde, variam de acordo com critérios definidos no Programa Nacional de Avaliação de Serviços Hospitalares, e essas variações estão relacionadas ao porte do hospital e qualidade do serviço prestado diretamente à população. A menor diária paga no Paraná é de R$ 27,15, e a maior é de R$ 35,80, e não entre R$ 23 e R$ 30, como foi informado pela Federação dos Hospitais do Paraná (Fehospar) e publicado na referida reportagem.
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Em rota contra Musk, Lula amplia laços com a China e fecha acordo com concorrente da Starlink
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião