A nova identidade civil, um documento único que reunirá dados como o Registro Geral (RG), o Cadastro de Pessoa Física (CPF), o Título de Eleitor e a Carteira Nacional de Habilitação (CNH), deverá reduzir as fraudes em todo o país. A avaliação foi feita ontem pelo diretor-geral da Polícia Federal (PF), Luiz Fernando Corrêa, durante o 2.º Congresso da Cidadania Digital, em Brasília. "Com esse documento não haverá dúvidas da legitimidade do indivíduo", afirmou.
Corrêa ressaltou que o atual sistema de identificação é falho, pois cada estado emite a carteira de identidade com base em pesquisas de um banco de dados local, o que possibilita a duplicidade de registros. O novo Registro de Identificação Civil foi regulamentado em maio pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas a data da implementação ainda não foi definida.
Na segunda-feira, o presidente do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação, Renato Martini, avaliou que o sistema hoje é falho, pois uma pessoa pode ter várias identidades com nomes diferentes. A cobrança para a emissão do novo documento deverá ser de cada estado, mas o número de identificação será válido em todo o país.
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