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No início da noite de ontem, cerca de seis horas após a confirmação da morte cerebral de Santiago Andrade, cinegrafista ferido por um rojão durante protesto na última quinta-feira, outro protesto contra o aumento das passagens de ônibus na capital fluminense reuniu cerca de 500 pessoas. Desta vez, porém, não houve confrontos entre ativistas e policiais e ninguém se feriu.

O ato começou às 18 h, na mesma praça onde Andrade foi atingido. Em meio a dezenas de policiais da Polícia Militar, um grupo, então com aproximadamente 500 pessoas, caminhou rumo à sede da Fetranspor, a entidade que reúne os donos das empresas de ônibus que fazem o transporte municipal no Rio. O aumento da passagem, de R$ 2,75 para R$ 3,00, em vigor desde o último sábado, era a razão do protesto.

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