O novo modelo de cobrança de pedágio por quilômetro rodado nas estradas paulistas só será possível se 80% dos veículos que utilizam as rodovias aderirem às tags ou outra tecnologia escolhida para a mudança. Uma adesão menor seria insuficiente para manter financeiramente o novo modelo.
O diagnóstico é do grupo de trabalho da Agência Reguladora dos Serviços de Transporte de São Paulo (Artesp), que recomenda ainda outras mudanças no atual sistema do Sem Parar.
A cobrança automática é atualmente feita pelo sistema Sem Parar - que cobra uma taxa de adesão e manutenção e a única vantagem para o motorista é não parar nas filas. Os cálculos das concessionárias apontam que 55% da receita com valores pagos seja do modo automático, enquanto o restante vem de veículos que param nas praças para fazer o pagamento.
O Sem Parar é um prestador de serviços para as concessionárias que administram as rodovias. Com a mudança, o serviço de cobrança automática vai tornar-se concessão pública - o governo estadual vai escolher a tecnologia ideal e também quem vai operá-la. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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