Quando
O massacre do Carandiru ocorreu na Casa de Detenção de São Paulo no dia 2 de outubro de 1992. O presídio era um complexo que abrigava mais de 7.000 presos.
A rebelião
Tudo começou com uma briga entre dois presos no segundo andar do Pavilhão 9. Os feridos foram levados para a enfermaria que ficava no Pavilhão 4. Os agentes penitenciários fecharam o portão que da acesso ao segundo pavimento. Os presos reagiram quebrando o cadeado e o tumulto se tornou generalizado.
Ação policial
Com a autorização do secretário de Segurança Pública Pedro Franco de Campos, o coronel Ubiratan Guimarães manda as tropas da polícia militar invadirem o Pavilhão 9.
Chacina
A divisão policial Rondas Ostensivas Tobias Aguiar (Rota) invadiu o primeiro e o segundo andares do Pavilhão 9, matando todos os ocupantes de 11 celas. O Comando de Operações Especiais da Polícia Militar (COE) ocupou o terceiro andar, e o quarto andar foi tomado pelo Grupo de Ações Táticas Especiais da Polícia Militar (Gate).
Saldo do massacre
Na sala do segundo andar do Pavilhão 9 foram encontrados 88 mortos, mais 2 na enfermaria e 8 no pronto-socorro, totalizando 98 mortos. Mais 13 mortos foram encontrados no primeiro andar. Total do massacre: 111 mortos.
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