A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) entrou ontem com uma ação no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para anular a decisão judicial que autorizou a gravação de conversas entre advogados e presos no presídio federal de Catanduvas, no Oeste do estado. Por lei, as conversas nos chamados parlatórios deveriam ser invioláveis. Na ação, a OAB pede ainda que seja feito um levantamento de processos que autorizaram a utilização dos equipamentos de escuta em Catanduvas e em outros três presídios federais em Campo Grande (MS), Mossoró (RN) e Porto Velho (RO). A intenção é evitar invasão à privacidade e quebra de sigilo profissional. No dia 22 de junho, reportagem publicada pelo jornal Folha de São Paulo revelou que um documento oficial do próprio governo confirmava a existência de equipamentos usados em escutas nos parlatórios dos quatro presídios federais.
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