A ALL informou em nota que na reforma de 2005 "foram observados todos os procedimentos para assegurar a recuperação da edificação, de modo a manter seu estilo arquitetônico e as características originais do projeto". A concessionária informa ainda que a construção já havia passado por modificações em 1911, 1936, 1960 e 1990 para garantir a segurança com o aumento do fluxo na ferrovia. Por isso, já não apresentaria mais o projeto arquitetônico inicial.
Para recuperar o trecho danificado em 2004, a empresa investiu cerca de R$ 6 milhões. Na época, uma sindicância interna apontou como motivo do acidente falha mecânica seguida de falha humana. A ALL afirma que, se a obra não fosse iniciada de imediato, a estrutura poderia ficar comprometida e havia risco de ruir por completo.
O diretor-executivo da Roca, empresa contratada para realizar a reforma em 2005, Raul Ozório de Almeida, afirma que se procurou manter a geometria e o perfil da ponte. "Nenhuma siderúrgica no mundo faz o aço utilizado naquela época. O maior problema era manter a estrutura em pé", argumenta. Todos os dias, 30 trens passam pela ponte levando produtos para o Porto de Paranaguá.
A festa da direita brasileira com a vitória de Trump: o que esperar a partir do resultado nos EUA
Trump volta à Casa Branca
Com Musk na “eficiência governamental”: os nomes que devem compor o novo secretariado de Trump
“Media Matters”: a última tentativa de censura contra conservadores antes da vitória de Trump
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião