O presidente da Comissão de Análise e Prevenção de Acidentes do Conselho Regional de Engenharia (Crea), Luiz Antonio Cosenza, declarou que estavam sendo realizadas obras no terceiro e no nono andar do edifício Liberdade, na Avenida Treze de Maio, que desabou na quarta-feira (25) à noite junto outros dois prédios.
E o engenheiro civil Antônio Eulálio Pedrosa Araújo, consultor do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea), afirmou que as obras eram ilegais, pois não tinham autorização do conselho. Ele descartou a explosão de gás como causa do desabamento e apontou três possíveis motivos para a tragédia.
"O primeiro e mais provável é que a obra tenha provocado uma alteração estrutural com a retirada, por exemplo, de uma viga. A segunda hipótese seria a corrosão ou infiltração da laje da cobertura. A terceira seria o excesso de peso do material de construção utilizado na obra", afirmou Araújo.
STF pode tomar decisão rara e extrema se barrar PECs que limitam poder de ministros
Plano feito pelo governo a pedido do STF quer diminuir prisões por crimes sem violência
As mudanças em regras de financiamento de imóveis da Caixa; ouça o podcast
Governo quer emancipar estatais dependentes; medida pode aliviar rombo das contas
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião