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Cruzeiro do Oeste

Ocupação causou prejuízo de R$ 300 mil

Cena da peça "A Descoberta das Américas" | Divulgação/Diego Pisanti
Cena da peça "A Descoberta das Américas" (Foto: Divulgação/Diego Pisanti)

Cruzeiro do Oeste – Os empregados da fazenda Urupês, desocupada terça-feira em Cruzeiro do Oeste (Região Noroeste), começaram ontem cedo à reconstrução da sede da propriedade. O dono da área, Antônio Sestito, 77 anos, calcula em R$ 300 mil o prejuízo com o sumiço de ferramentas, um trator depenado e danificação nas construções. A fazenda de 730 alqueires ficou um ano e 14 dias ocupada pelo Movimento dos Sem-Terra (MST). O primo do dono e um dos administradores da Urupês, Antônio Medina Sestito, 74 anos, informa que a limpeza vai durar mais de uma semana. Os pertences deixados para trás e o que sobrou dos barracos do MST estão sendo queimados. Os sem-terra foram levados anteontem para um assentamento em Mariluz e a um acampamento em Alto Piquiri. A assessoria jurídica de Sestito afirma que o clima ainda é de preocupação entre os donos de propriedades próximas porque os sem-terra teriam ameaçado retornar à região nos próximos dias. Nenhum coordenador do MST na região foi encontrado para falar sobre o assunto.

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