Depois de uma tentativa frustrada na segunda-feira, o office-boy Cristiano Marcos da Silva, 18 anos, conseguiu ontem ser atendido no IML de Curitiba para fazer exame de lesões corporais. Agredido na noite de domingo, Cristiano esteve na manhã seguinte no IML e foi informado de que não havia nenhum médico de plantão desde sábado.
"Fui atendido, mas não tinha mais nenhuma lesão. Tive que procurar um médico particular segunda-feira, mas minha advogada disse que não vale. Só o IML pode caracterizar a agressão", disse Cristiano ontem à tarde. Na segunda-feira, funcionários de plantão no IML informaram que não havia nenhum médico de plantão no instituto desde a manhã de sábado, como mostrou reportagem publicada terça-feira pela Gazeta do Povo. Exames de lesão corporal só estavam sendo feitos para casos de flagrante, a pedido de um delegado. A Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) negou a informação. Segundo a Sesp, foram realizados 57 exames e procedimentos durante o carnaval. A secretaria informou ainda que "eventuais desídias" serão apuradas por meio de sindicância.
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