Em entrevista ao programa "Balanço Geral", da TV Record, desta quarta-feira (19), o tenente-coronel Cláudio Luiz de Oliveira, acusado de ser o mentor do assassinato da juíza Patrícia Acioli, falou pela primeira vez desde que foi preso. O oficial classificou como levianas as acusações feitas contra ele pela polícia e disse que o crime foi uma "barbaridade".
"A gente não vai associar um crime com aquele potencial de violência nunca a uma coisa que não seja uma barbárie. Esse crime não pode ficar impune. O que a gente não quer é que a impunidade seja combatida com a arbitrariedade, com pessoas inocentes sendo presas e sujeitas às condições a que eu e alguns policiais estamos sujeitos mesmo sendo inocentes", disse o tenente-coronel.
Oliveira também afirmou ser inocente. "Sou acusado como incentivador (do crime) ou por ter me omitido. Isso é ilógico e se substancia em duas delações premiadas. Vai ficar comprovado que sou inocente". O oficial está preso em Bangu 8, no Complexo de Gericinó.
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