São Paulo No segundo dia consecutivo dos atentados em São Paulo, subiu ontem de dois para seis o número de mortes entre suspeitos de participar dos ataques promovidos pelo Primeiro Comando da Capital (PCC) e o clima de terror espalhou-se por pelo menos 20 cidades do estado. Até o fim da tarde de ontem, segundo informações preliminares das polícias Civil e Militar, foram registrados 144 ataques, 47 ônibus foram queimados e 25 pessoas ficaram feridas, entre elas um policial militar atingido com um tiro no rosto após revidar à ação de criminosos contra o coletivo em que estava.
Em mais uma ação ousada, os criminosos tentaram ainda explodir uma granada de uso exclusivo do Exército próximo à entrada do túnel Nove de Julho, sob o Museu de Arte de São Paulo (Masp), na Avenida Paulista, por volta das 10 horas.
Se explodisse, o artefato causaria danos num raio de 15 metros, segundo policiais do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate), que desativaram a bomba ainda pela manhã.
O túnel, que liga a região central aos bairros, é um dos que registram o maior movimento de veículos.
STF poderá forçar governo a tomar medidas mais efetivas contra danos das bets
Com argumentos de planos de saúde, associações de autistas fazem lobby negacionista com governo Lula
Novo “AeroLula”? Caso do avião presidencial no México reacende debate
“Precipitada” e “inconsistente”: como economistas reagiram à melhora da nota do Brasil
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião