São Paulo No segundo dia consecutivo dos atentados em São Paulo, subiu ontem de dois para seis o número de mortes entre suspeitos de participar dos ataques promovidos pelo Primeiro Comando da Capital (PCC) e o clima de terror espalhou-se por pelo menos 20 cidades do estado. Até o fim da tarde de ontem, segundo informações preliminares das polícias Civil e Militar, foram registrados 144 ataques, 47 ônibus foram queimados e 25 pessoas ficaram feridas, entre elas um policial militar atingido com um tiro no rosto após revidar à ação de criminosos contra o coletivo em que estava.
Em mais uma ação ousada, os criminosos tentaram ainda explodir uma granada de uso exclusivo do Exército próximo à entrada do túnel Nove de Julho, sob o Museu de Arte de São Paulo (Masp), na Avenida Paulista, por volta das 10 horas.
Se explodisse, o artefato causaria danos num raio de 15 metros, segundo policiais do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate), que desativaram a bomba ainda pela manhã.
O túnel, que liga a região central aos bairros, é um dos que registram o maior movimento de veículos.
STF inicia julgamento que pode ser golpe final contra liberdade de expressão nas redes
Plano pós-golpe previa Bolsonaro, Heleno e Braga Netto no comando, aponta PF
O Marco Civil da Internet e o ativismo judicial do STF contra a liberdade de expressão
Putin repete estratégia de Stalin para enviar tropas norte-coreanas “disfarçadas” para a guerra da Ucrânia
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora