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Todos os anos, a Organização Mundial da Saúde recomenda o tipo de vírus que deve ser contemplado pela vacina contra a gripe A. Isso acontece porque existem inúmeros tipos de vírus influenza A e B que provocam a gripe, e a composição da vacina é definida de acordo com os vírus circulantes no ano anterior, a fim de garantir maior eficácia ao produto.

Foi observada a circulação de uma cepa [tipo de vírus] que não estava contemplada na vacina e, por isso, foi feito esse ajuste [para a tetravalente].

Jaime Rocha, médico infectologista.

Até o ano passado, toda a rede de saúde utilizava a trivalente, cuja proteção estende-se para os vírus A/H1N1, A/H3N2 e B.

Evolução

A tetravalente, medicamento a ser lançado em 2015, tem em sua composição uma cepa do vírus B a mais, ou seja, protege contra um vírus a mais do que a trivalente.

O infectologista Jaime Rocha explica que a ampliação protetiva da vacina é importante porque estimativas sugerem que até 25% das gripes sejam causadas pelo vírus B.

“Foi observada a circulação de uma cepa que não estava contemplada na vacina e, por isso, foi feito esse ajuste.”

No entanto, o médico reforça que o mais importante é tomar a vacina e que ambas, tanto a trivalente quanto a tetravalente, são seguras e eficazes.

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