Maringá – A operação foi acompanhada por jornalistas de veículos nacionais e internacionais. Mas a maioria não pôde entrar na área isolada. Apenas fotógrafos e cinegrafistas puderam ultrapassar as barreiras sanitárias, por meia hora, para fazer imagens da vala. Neste período, o sacrifício foi suspenso. Os profissionais foram obrigados a vestir roupa especial, descartável, e assinaram um termo em que se comprometem a não entrar em outras propriedades rurais por 72 horas. Os procedimentos fazem parte das normas de sacrifício sanitário impostas pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE).

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O tráfego na estrada da Morangueira, ao lado das fazendas, foi interditado. Moradores só transitavam com autorização da Seab e depois de uma aplicação de ácido cítrico – que impede que o vírus da aftosa circule — nos pneus dos veículos.

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