Gedimar Pereira Passos, advogado e ex-policial federal. Em depoimento à PF, disse que foi "contratado pela Executiva Nacional do PT" para negociar com a família Vedoin a compra do dossiê acusando José Serra (PSDB), governador eleito de São Paulo, de envolvimento na máfia dos sanguessugas.
Jorge Lorenzetti, ex-analista de mídia e risco do PT. Foi apontado pela PF como o articulador da operação dossiê. Segundo relatório das investigações, Lorenzetti fez todas as negociações com a finalidade de prejudicar a campanha do PSDB em São Paulo. O petista nega as acusações.
Valdebran Padilha da Silva, ex-filiado ao PT de Mato Grosso. O empresário disse que recebeu parte do dinheiro para a compra do dossiê de uma pessoa chamada "Expedito". Ele teria participado da operação de montagem e divulgação do documento. O nome citado é de Expedido Veloso, diretor afastado do Banco do Brasil.
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