- Cinco testemunhas apontam que Ricardo Geffer estava dominado pelos policiais quando foi morto. Uma delas viu Mauro Sidnei do Rosário, o único acusado que não é policial, atirar após o delegado Rubens Recalcatti chutar Geffer;
- Todos os oito tiros transpassaram o corpo, o que significa que os disparam aconteceram com certa proximidade, o que motivou a pesquisa no solo;
- Um dos tiros acertou a parte superior do crânio. Para o Gaeco, é improvável o tiro acertasse essa parte da cabeça de Geffer durante um confronto com a polícia.
- Três tiros acertaram a genitália da vítima, o que demonstraria uma rixa pessoal entre um dos suspeitos e Ricardo Geffer;
- Todos os policiais envolvidos não estavam lotados em Rio Branco do Sul, portanto, não deveriam estar investigando o homicídio do ex-prefeito daquela cidade, João da Brascal.
Argumentos da defesa:
- Todas as testemunhas têm vínculo com Ricardo Geffer. Seriam parentes e amigos dele;
- Laudo de exumação não comprova que Geffer estava algemado;
- Houve confronto. Teriam sido encontradas armas calibre ponto 40 com Geffer;
- Geffer estava em posição de ataque e as lesões no rosto dele foram produzidas em um momento de queda;
- Há uma análise precipitada de laudos de forma isolada, o que distorceria a interpretação dos fatos.
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