A elevação dos preços cobrados pelas usinas impressiona: de outubro a fevereiro, passou de R$ 0,83 por litro para R$ 1,11, segundo o Departamento de Economia Rural e Extensão da Universidade Federal do Paraná (Dere/UFPR). Um aumento de quase 33%. Nos postos, a elevação foi inferior, mas não menos espantosa: de 22%, de acordo com o levantamento da Agência Nacional do Petróleo (ANP). A correção fez com que, em poucas semanas, o álcool deixasse de ser vantajoso para quem tem carro bicombustível (veja infográfico).
A oscilação no valor cobrado pelo combustível é normal nesta época do ano por conta da entressafra. "Os preços nominais do mês passado são praticamente os mesmos dos vistos em janeiro de 2003. Em termos reais, levando em conta a inflação, houve uma queda de aproximadamente 20%", diz o analista Plínio Nastari, da Datagro. Entretanto, na comparação com fevereiro de 2005, nota-se um aumento de 28%. Isso até semana retrasada. Segundo o Sindicombustíveis, o litro do álcool vendido pelas usinas estava em cerca de R$ 1,20, na semana passada.
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