A guerra do governo Requião contra os transgêncios começou em 2003, com a lei estadual n.º 14.162, que vedava o cultivo, a manipulação, a importação, a industrialização e a comercialização de organismos geneticamente modificados, bem como a utilização do Porto de Paranaguá para exportação dos produtos. A lei foi anulada pelo STF em uma Adin proposta pelo PFL.
Após essa derrota, o governo estadual alegou que a aplicação do herbicida glifosato exigido em culturas de soja transgênica não era legal. Uma liminar obtida pela Federação da Agricultura do Paraná (Faep), porém, invalidou as autuações.
O governo ainda tentou barrar a exportação de produtos modificados geneticamente pelo Porto de Paranaguá, alegando que não era possível segregar e rotular os grãos transgênicos, como exige a Lei de Biossegurança. A Justiça Estadual, em março passado, obrigou o porto a escoar a produção de OGMs.
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