Janeiro de 2005 uma dona de casa teve queimaduras de segundo e terceiro grau e ferimentos no pescoço, nas mãos e nas costas em Neves Paulista (SP) após seu celular, da marca Motorola, explodir enquanto era carregado. A mulher dormia a quatro metros do aparelho quando ocorreu a explosão.
5 de março de 2006 a bateria do celular, também Motorola, de uma jornalista explodiu enquanto era recarregada, no Rio. Com o estouro, a bateria caiu em cima de uma bolsa de náilon e a derreteu. Papéis que estavam próximos começaram a pegar fogo, que foi logo controlado.
18 de março de 2006 uma estudante de Araras (SP) ficou ferida com queimaduras de segundo grau na perna após o aparelho celular dela pegar fogo dentro de seu bolso. O aperelho era da marca Motorola, modelo C200.
Fonte: Folhapress.
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