A Rua Padre Anchieta, no bairro Bigorrilho, em Curitiba, foi liberada para o trânsito nesta terça-feira (21), uma semana depois do bloqueio. A Urbanização de Curitiba (Urbs) informou que a recuperação do asfalto e da sinalização do local possibilitou a reabertura da via por volta das 17h.
A interdição na Rua Padre Anchieta ocorreu na última terça-feira (14) por causa de uma rachadura. A prefeitura informou que a rachadura foi ocasionada por uma infiltração na ponta de uma das cabeceiras do viaduto localizado nas proximidades da Rua Euclides da Cunha.
O bloqueio na Padre Anchieta ocorreu no sentido Centro-bairro, da Rua General Aristides Athayde Júnior até a Rua Marechal José Bernardino Bormann. No sentido bairro-Centro, foi feito um bloqueio na Rua Joaquim Ignacio Taborda Ribas.
A Urbs explicou que a realização de diversas obras de reparo na região exigiu que parte da sinalização fosse toda refeita, o que impediu a liberação da via nesta segunda-feira (20), como era esperado inicialmente. João Gualberto
No Juvevê, o trânsito continua bloqueado na Avenida João Gualberto nos dois sentidos da via e na caneleta do biarticulado - entre as ruas Moysés Marcondes e Manoel Eufrásio. A liberação ocorrerá quando a construtora Novaes Chemin concluir alguns reparos necessários. A Urbs informou que não há um prazo para que as obras sejam finalizadas.
Parte da pista afundou na quinta-feira (16) por causa da fundação de um prédio em obras, que estaria comprometida. Uma cratera de 6 metros de profundidade e 25 de comprimento engoliu parte da pista.
Casa será demolida nas Mercês
O desabamento de um muro na Rua Brigadeiro Franco, no bairro Mercês, em Curitiba, provocou danos irreparáveis à estrutura de uma casa que deverá ser demolida em aproximadamente dez dias. Parte do muro da casa e da garagem de um prédio, vizinhos a um terreno com uma obra em construção, caiu no último domingo (19). De acordo com a Prefeitura de Curitiba, a casa da família será completamente reconstruída.
Um pedaço do muro caiu no estacionamento de um edifício residencial, na própria Rua Brigadeiro Franco, enquanto a estrutura da casa, na Rua Desembargador Isaías Beviláqua, foi comprometida e interditada desde então. Como não será possível recuperar a residência, ela terá que ser demolida.