Com o filho portador de Síndrome de Down aprovado no vestibular nem precisa fazer muito esforço para imaginar a satisfação dos pais do mais novo calouro da Universidade Tuiuti do Paraná. Quando João Vítor nasceu, a notícia de haver uma probabilidade da criança ter a síndrome veio logo que a mãe, Roseli, hoje com 48 anos, saiu da sala de parto do hospital. "O médico falou uma série de suspeitas de problemas de saúde, por último a Síndrome de Down, e saiu do quarto. Meu marido perguntou o que mesmo ele tinha falado e eu expliquei que era mongolismo, como era mais comum chamarem na época. Não fiquei triste, demos as mãos, rezamos e decidimos avisar toda a família, pedir apoio", conta.
Hoje, além de um filho vitorioso, eles têm um distribuidor de carinhos. "Todo dia ele me diz que eu estou linda e me enche de beijos", diz Roseli. O pai, Gonçalo Silvério Silva, de 54 anos, ganha um abraço de 60 quilos a cada viagem que faz. "Quando ele chega, pulo no colo dele", explica João. (PK)
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