A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quinta-feira, ao lançar o seu prometido plano para erradicar a miséria, que a pobreza crônica é "a crise mais permanente" que assola o Brasil.
"Não podemos nos esquecer da crise mais permanente, mais desafiadora e mais angustiante, que é termos a pobreza crônica neste país", disse a presidente durante lançamento do programa Brasil sem Miséria.
Promessa de campanha de Dilma, o plano tem o objetivo ousado de retirar cerca de 16,2 milhões de pessoas da extrema pobreza e pretende reunir transferência de renda e acesso a serviços públicos nas áreas de educação, saúde, assistência social, saneamento e energia elétrica.
Durante a cerimônia, Dilma mencionou as políticas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para reduzir as desigualdades, como o Bolsa Família, e seu impacto na economia do país.
"A ascensão social desses milhões de brasileiros diminuiu a desigualdade, sem sombra de dúvida, mas também ampliou o nosso mercado interno, tornou o nosso país mais sustentável, e acelerou nosso desenvolvimento econômico", disse Dilma a uma plateia de centenas de convidados, entre eles ministros, governadores, prefeitos e o presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick.
Segundo Dilma, o Brasil provou que a melhor forma de crescer é com a distribuição de renda.
"E provou também que a melhor política de desenvolvimento é o combate à pobreza", disse.
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