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O Dnit faz uma avaliação positiva do Programa Emergencial de Trafegabilidade e Segurança nas Estradas (Petse) no Paraná. Pelas contas da superintendência local, 75% dos 596,5 quilômetros recuperados estavam em péssimas condições até o início da operação tapa-buracos, em janeiro do ano passado, caindo praticamente a zero no final dos serviços, em julho. Pela avaliação do órgão do governo federal, não havia trecho considerado bom, índice que subiu para 51,5%.

O Dnit considera "bom" o pavimento sem irregularidades e sem desconforto para o motorista a uma velocidade média de 110 quilômetros por hora. O conceito "regular" fica para o pavimento em que se pode manter esta velocidade, mas com algumas trepidações. A avaliação cai para "mau" quando defeitos na pista obrigam o motorista a reduzir a velocidade com freqüência. "Péssimo" é o último estágio da avaliação, em que é preciso fazer malabarismos para superar os obstáculos e seguir viagem. (MK)

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