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Em 2012, último ano em que motoristas e cobradores entraram em uma greve de 100% do efetivo, Curitiba e região metropolitana viveram um dia de caos. Em 14 de fevereiro daquele ano, o mínimo de 30% da frota em circulação não foi cumprido pela categoria e os ônibus não circularam. O comércio da região central ficou com cara de domingo e o impacto chegou ao serviço de táxi, que não aguentou o tranco (leia mais nesta página) e teve as linhas telefônicas congestionadas.

O presidente da Urbs, Roberto Gregório, afirmou ontem que às 5 horas da manhã funcionários do órgão avaliariam se de fato a promessa de greve de 100% da frota seria cumprida pelo Sindimoc. Se constatada a paralisação total, a Urbs se comprometeu a entrar em contato com os veículos que possuem cadastro na base de dados da empresa para o serviço de fretamento.

Os veículos poderão passar na sede do órgão a partir das 6 horas. Após a Urbs confirmar que o cadastro preenche os requisitos do órgão, os veículos receberão uma autorização para circular nos pontos de maior fluxo de passageiros da cidade. A expectativa é de que os veículos ofereçam o serviço a partir das 6h30.

Em 2012, somente no início da tarde do primeiro dia de greve é que o órgão autorizou o cadastro de serviços particulares de transporte na cidade.

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