Brasília O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Roberto Busato, disse ontem que, apesar da morte de dezenas de pessoas, o estado não pode recuar da operação para isolar os líderes do Primeiro Comando da Capital (PCC).
"O mínimo que se exige, num momento como este, é uma resposta à altura do agravo. O estado não pode, sob nenhum argumento, recuar da operação que iniciou, de isolar, no sistema penitenciário estadual, as lideranças da facção criminosa PCC", afirmou.
"Não pode mostrar intimidação ou fraqueza. Não pode tolerar desafios. Deve mobilizar toda a sua estrutura de inteligência, envolvendo também o Poder Judiciário, para uma rápida e tranqüilizadora reversão no sombrio cenário de tragédia que está posto aos olhos da sociedade", opinou. "É preciso identificar, e punir exemplarmente, o comando dessas ações, desmontando suas eventuais ramificações dentro do aparelho do Estado, nas suas três esferas de atuação federal, estadual e municipal e no âmbito dos três Poderes", concluiu.
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