Rodoviários do Distrito Federal entraram no segundo dia de greve nesta terça-feira (9). Sem andamento nas negociações, o sindicato da categoria diz que não há previsão para o fim da paralisação. As informações são da Agência Brasil.
Assim como na segunda (8), o DFTrans (Transporte Urbano no Distrito Federal) estima que 1,2 milhão de passageiros sejam afetados nesta terça.
A categoria terá uma audiência de conciliação e instrução no dissídio coletivo nesta quarta (10) no TRT (Tribunal Regional do Trabalho). Os funcionários pedem reajuste de 20% nos salários e de 30% no auxílio-alimentação e na cesta básica, além da manutenção dos planos de saúde.
Ao todo, as cinco empresas que atendem o Distrito Federal estão paradas desde segunda. O tribunal havia determinado que ao menos 70% da frota continuasse rodando nos horários de pico e 50% nos demais horários, mas a medida não está sendo atendida.
Diante da greve, a opção adotada por muitos é o chamado transporte pirata - veículos sem licença para conduzir passageiros. Os preços cobrados, neste caso, chegam a R$ 10, dependendo do horário de circulação. A todo momento, é possível ver ônibus, micro-ônibus e vans piratas circulando pelas diversas regiões do DF.
O presidente do Sindicato dos Rodoviários do Distrito Federal, Jorge Farias, informou que a categoria ainda não foi procurada pelo governo ou pelas empresas para negociar e, portanto, não há proposta a ser votada em assembleia.
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora