O Paraná vai adotar ainda no primeiro semestre de 2013 a utilização de tornozeleiras eletrônicas para o monitoramento de presos. O governo do estado divulgou, por meio da Agência Estadual de Notícias, que serão gastos R$ 25,9 milhões para adquirir mil unidades do equipamento. Detentos que estão em delegacias serão liberados, com critérios pré-definidos.
Segundo as informações divulgadas pelo estado, as presas mulheres terão prioridade na utilização da tornozeleira. Elas são responsáveis, na maior parte dos casos de prisão, pela manutenção da renda família. Em segundo lugar, estarão os detidos idosos e pessoas com deficiência.
Depois, outros critérios podem ser adotados, conforme informações da Secretaria Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos.
A prioridade para a utilização do mecanismo eletrônico de controle dos presos será para pessoas que têm residência em Curitiba e Região Metropolitana. A expectativa é de que haja uma redução de custo na manutenção dos detentos que usarem a tecnologia. O estimado é que a economia seja de 70% no custo por preso.
Atualmente, cada pessoa em detenção custa R$ 1,8 mil ao estado. No sistema de monitoramento eletrônico, o gasto ficará em R$ 540 por mês.
Hoje, cinco estados usam a tornozeleira eletrônica no sistema carcerário: Minas Gerais, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rondônia e São Paulo. Outros três estados, além do Paraná, devem adotar o método este ano: Amazonas, Espírito Santo e Rio Grande do Sul.
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