No Paraná, a reforma curricular paulista não deve repercutir no ensino público. Pelo menos não tão cedo. A Secretaria de Estado da Educação (Seed) informa que “não há previsão de realizar alterações na matriz curricular” do ensino médio.
O Departamento de Educação Básica (DEB) deve observar a experiência do estado vizinho, que sequer saiu do papel. Além disso, quanto à autonomia do aluno no processo de escolha da profissão, a secretaria mantém programas de orientação vocacional, voltados aos alunos do 3.º ano.
A Seed afirma ainda que qualquer mudança no currículo proposta pelo governo seria “amplamente discutida previamente com toda a comunidade escolar envolvida”.
Não há alteração curricular drástica prevista no Plano Estadual de Educação (PEE), que o governo encaminhou há três semanas à Assembleia Legislativa do Paraná. Se aprovado, o documento deve estabelecer metas para o ensino público no período entre 2015 e 2025.
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