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Paraná teve “surto” de avistamento de Ovnis na virada do milênio

A relação de documentos disponíveis na base de dados do Arquivo Nacional traz também diversos registros classificados como avistamento de Objetos Voadores Não Identificados (Ovnis) pelo país. E o Paraná não fica de fora. Ao menos 35 dos relatos de pessoas que disseram ter visto algo semelhante a Ovnis foram registrados no estado. Apesar de o banco de dados ter documentação de casos desde 1952 no país, o primeiro ocorrido no Paraná data do ano 2000.

A relação mostra ainda uma curiosidade: o Paraná teve um “surto” de supostos aparecimentos de Ovnis neste mesmo ano – a virada do milênio –, quando pelo menos 15 informes foram repassados ao então Ministério da Aeronáutica, extinto em 2001.

E se para nós, humanos, a criatividade não tem limites, para os ETs a máxima pode ser a mesma. De acordo com as descrições presentes nos relatórios, nem sempre os discos voadores apareceram tal qual os filmes de Hollywood, elíptico e de cor sóbria.

No dia 2 de julho de 2000, por exemplo, um médico procurou o Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro para pontuar a presença de um Ovni no município de Caiobá. Segundo o que ele disse na época, o disco voador não apenas era vermelho como tinha tentáculos similares aos de um caranguejo e o tamanho maior que um Boeing 747. Em outros casos – grande parte presenciada em Curitiba – os objetos também aparecem em forma de charuto, triangulares ou até mesmo em forma de bolhas.

Segundo o levantamento do Arquivo Nacional, o documento mais recente que relata a passagem de um Ovni pelo Paraná é de maio de 2013, em Londrina, próximo ao aeroporto da cidade.

CASO UM: No dia 2 de julho de 2000, um médico dermatologista relatou ter avistado em Caiobá um objeto maior que um Boeing 747, do qual “pendiam garras como as de um caranguejo” | Reprodução

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CASO UM: No dia 2 de julho de 2000, um médico dermatologista relatou ter avistado em Caiobá um objeto maior que um Boeing 747, do qual “pendiam garras como as de um caranguejo”

CASO UM: No dia 2 de julho de 2000, um médico dermatologista relatou ter avistado em Caiobá um objeto maior que um Boeing 747, do qual “pendiam garras como as de um caranguejo” | Reprodução/Arquivo Nacional

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CASO UM: No dia 2 de julho de 2000, um médico dermatologista relatou ter avistado em Caiobá um objeto maior que um Boeing 747, do qual “pendiam garras como as de um caranguejo”

CASO UM: No dia 2 de julho de 2000, um médico dermatologista relatou ter avistado em Caiobá um objeto maior que um Boeing 747, do qual “pendiam garras como as de um caranguejo” | Reprodução/Arquivo Nacional

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CASO UM: No dia 2 de julho de 2000, um médico dermatologista relatou ter avistado em Caiobá um objeto maior que um Boeing 747, do qual “pendiam garras como as de um caranguejo”

CASO UM: No dia 2 de julho de 2000, um médico dermatologista relatou ter avistado em Caiobá um objeto maior que um Boeing 747, do qual “pendiam garras como as de um caranguejo” | Reprodução/Arquivo Nacional

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CASO UM: No dia 2 de julho de 2000, um médico dermatologista relatou ter avistado em Caiobá um objeto maior que um Boeing 747, do qual “pendiam garras como as de um caranguejo”

CASO UM: No dia 2 de julho de 2000, um médico dermatologista relatou ter avistado em Caiobá um objeto maior que um Boeing 747, do qual “pendiam garras como as de um caranguejo” | Reprodução/Arquivo Nacional

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CASO UM: No dia 2 de julho de 2000, um médico dermatologista relatou ter avistado em Caiobá um objeto maior que um Boeing 747, do qual “pendiam garras como as de um caranguejo”

CASO DOIS: Em 5 de novembro de 2000, uma dona de casa afirmou ter visto pontos luminosos coloridos que se moviam muito rápido nos céus do bairro Juvevê, em Curitiba. Ela disse ainda que, como a Aeronáutica não dava a devida atenção à denúncia, iria procurar o jornal Gazeta do Povo. | Reprodução/Arquivo Nacional

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CASO DOIS: Em 5 de novembro de 2000, uma dona de casa afirmou ter visto pontos luminosos coloridos que se moviam muito rápido nos céus do bairro Juvevê, em Curitiba. Ela disse ainda que, como a Aeronáutica não dava a devida atenção à denúncia, iria procurar o jornal Gazeta do Povo.

CASO DOIS: Em 5 de novembro de 2000, uma dona de casa afirmou ter visto pontos luminosos coloridos que se moviam muito rápido nos céus do bairro Juvevê, em Curitiba. Ela disse ainda que, como a Aeronáutica não dava a devida atenção à denúncia, iria procurar o jornal Gazeta do Povo. | Reprodução/Arquivo Nacional

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CASO DOIS: Em 5 de novembro de 2000, uma dona de casa afirmou ter visto pontos luminosos coloridos que se moviam muito rápido nos céus do bairro Juvevê, em Curitiba. Ela disse ainda que, como a Aeronáutica não dava a devida atenção à denúncia, iria procurar o jornal Gazeta do Povo.

CASO DOIS: Em 5 de novembro de 2000, uma dona de casa afirmou ter visto pontos luminosos coloridos que se moviam muito rápido nos céus do bairro Juvevê, em Curitiba. Ela disse ainda que, como a Aeronáutica não dava a devida atenção à denúncia, iria procurar o jornal Gazeta do Povo. | Reprodução/Arquivo Nacional

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CASO DOIS: Em 5 de novembro de 2000, uma dona de casa afirmou ter visto pontos luminosos coloridos que se moviam muito rápido nos céus do bairro Juvevê, em Curitiba. Ela disse ainda que, como a Aeronáutica não dava a devida atenção à denúncia, iria procurar o jornal Gazeta do Povo.

CASO DOIS: Em 5 de novembro de 2000, uma dona de casa afirmou ter visto pontos luminosos coloridos que se moviam muito rápido nos céus do bairro Juvevê, em Curitiba. Ela disse ainda que, como a Aeronáutica não dava a devida atenção à denúncia, iria procurar o jornal Gazeta do Povo. | Reprodução/Arquivo Nacional

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CASO DOIS: Em 5 de novembro de 2000, uma dona de casa afirmou ter visto pontos luminosos coloridos que se moviam muito rápido nos céus do bairro Juvevê, em Curitiba. Ela disse ainda que, como a Aeronáutica não dava a devida atenção à denúncia, iria procurar o jornal Gazeta do Povo.

CASO TRÊS: em um relato confuso, que coloca a altitude dos Ovnis como 10 mil metros - mas a distância aos observadores em 25 metros -, um policial militar e outra pessoa, formada em Antropologia, relataram em 22 de outubro de 2000 ter visto objetos prateados brilhantes do tamanho de grãos de feijão se movimentando pelo céu na região da Praça Rui Barbosa, em Curitiba. | Reprodução/Arquivo Nacional

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CASO TRÊS: em um relato confuso, que coloca a altitude dos Ovnis como 10 mil metros - mas a distância aos observadores em 25 metros -, um policial militar e outra pessoa, formada em Antropologia, relataram em 22 de outubro de 2000 ter visto objetos prateados brilhantes do tamanho de grãos de feijão se movimentando pelo céu na região da Praça Rui Barbosa, em Curitiba.

CASO TRÊS: em um relato confuso, que coloca a altitude dos Ovnis como 10 mil metros - mas a distância aos observadores em 25 metros -, um policial militar e outra pessoa, formada em Antropologia, relataram em 22 de outubro de 2000 ter visto objetos prateados brilhantes do tamanho de grãos de feijão se movimentando pelo céu na região da Praça Rui Barbosa, em Curitiba. | Reprodução/Arquivo Nacional

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CASO TRÊS: em um relato confuso, que coloca a altitude dos Ovnis como 10 mil metros - mas a distância aos observadores em 25 metros -, um policial militar e outra pessoa, formada em Antropologia, relataram em 22 de outubro de 2000 ter visto objetos prateados brilhantes do tamanho de grãos de feijão se movimentando pelo céu na região da Praça Rui Barbosa, em Curitiba.

CASO TRÊS: em um relato confuso, que coloca a altitude dos Ovnis como 10 mil metros - mas a distância aos observadores em 25 metros -, um policial militar e outra pessoa, formada em Antropologia, relataram em 22 de outubro de 2000 ter visto objetos prateados brilhantes do tamanho de grãos de feijão se movimentando pelo céu na região da Praça Rui Barbosa, em Curitiba. | Reprodução/Arquivo Nacional

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CASO TRÊS: em um relato confuso, que coloca a altitude dos Ovnis como 10 mil metros - mas a distância aos observadores em 25 metros -, um policial militar e outra pessoa, formada em Antropologia, relataram em 22 de outubro de 2000 ter visto objetos prateados brilhantes do tamanho de grãos de feijão se movimentando pelo céu na região da Praça Rui Barbosa, em Curitiba.

CASO TRÊS: em um relato confuso, que coloca a altitude dos Ovnis como 10 mil metros - mas a distância aos observadores em 25 metros -, um policial militar e outra pessoa, formada em Antropologia, relataram em 22 de outubro de 2000 ter visto objetos prateados brilhantes do tamanho de grãos de feijão se movimentando pelo céu na região da Praça Rui Barbosa, em Curitiba. | Reprodução/Arquivo Nacional

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CASO TRÊS: em um relato confuso, que coloca a altitude dos Ovnis como 10 mil metros - mas a distância aos observadores em 25 metros -, um policial militar e outra pessoa, formada em Antropologia, relataram em 22 de outubro de 2000 ter visto objetos prateados brilhantes do tamanho de grãos de feijão se movimentando pelo céu na região da Praça Rui Barbosa, em Curitiba.

CASO TRÊS: em um relato confuso, que coloca a altitude dos Ovnis como 10 mil metros - mas a distância aos observadores em 25 metros -, um policial militar e outra pessoa, formada em Antropologia, relataram em 22 de outubro de 2000 ter visto objetos prateados brilhantes do tamanho de grãos de feijão se movimentando pelo céu na região da Praça Rui Barbosa, em Curitiba. | Reprodução/Arquivo Nacional

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CASO TRÊS: em um relato confuso, que coloca a altitude dos Ovnis como 10 mil metros - mas a distância aos observadores em 25 metros -, um policial militar e outra pessoa, formada em Antropologia, relataram em 22 de outubro de 2000 ter visto objetos prateados brilhantes do tamanho de grãos de feijão se movimentando pelo céu na região da Praça Rui Barbosa, em Curitiba.

CASO QUATRO: em 6 de janeiro de 2000, um técnico em Telecomunicações, que relatou avistar Ovnis há cerca de 60 anos, disse ter visto vários objetos e que os extraterrestres teriam lhe dito que iriam dominar a Terra. | Reprodução/Arquivo Nacional

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CASO QUATRO: em 6 de janeiro de 2000, um técnico em Telecomunicações, que relatou avistar Ovnis há cerca de 60 anos, disse ter visto vários objetos e que os extraterrestres teriam lhe dito que iriam dominar a Terra.

CASO QUATRO: em 6 de janeiro de 2000, um técnico em Telecomunicações, que relatou avistar Ovnis há cerca de 60 anos, disse ter visto vários objetos e que os extraterrestres teriam lhe dito que iriam dominar a Terra. | Reprodução/Arquivo Nacional

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CASO QUATRO: em 6 de janeiro de 2000, um técnico em Telecomunicações, que relatou avistar Ovnis há cerca de 60 anos, disse ter visto vários objetos e que os extraterrestres teriam lhe dito que iriam dominar a Terra. | Reprodução/Arquivo Nacional

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CASO QUATRO: em 6 de janeiro de 2000, um técnico em Telecomunicações, que relatou avistar Ovnis há cerca de 60 anos, disse ter visto vários objetos e que os extraterrestres teriam lhe dito que iriam dominar a Terra. | Reprodução/Arquivo Nacional

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CASO QUATRO: em 6 de janeiro de 2000, um técnico em Telecomunicações, que relatou avistar Ovnis há cerca de 60 anos, disse ter visto vários objetos e que os extraterrestres teriam lhe dito que iriam dominar a Terra. | Reprodução/Arquivo Nacional

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CASO QUATRO: em 6 de janeiro de 2000, um técnico em Telecomunicações, que relatou avistar Ovnis há cerca de 60 anos, disse ter visto vários objetos e que os extraterrestres teriam lhe dito que iriam dominar a Terra. | Reprodução/Arquivo Nacional

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CASO QUATRO: em 6 de janeiro de 2000, um técnico em Telecomunicações, que relatou avistar Ovnis há cerca de 60 anos, disse ter visto vários objetos e que os extraterrestres teriam lhe dito que iriam dominar a Terra.

CASO CINCO: no último caso relatado no Paraná - e disponível no Arquivo Nacional -, uma pessoa relatou um avistamento próximo ao Aeroporto de Londrina, que foi registrado pela Aeronáutica como sendo “possivelmente um avião”. | Reprodução/Arquivo Nacional

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CASO CINCO: no último caso relatado no Paraná - e disponível no Arquivo Nacional -, uma pessoa relatou um avistamento próximo ao Aeroporto de Londrina, que foi registrado pela Aeronáutica como sendo “possivelmente um avião”.

CASO CINCO: no último caso relatado no Paraná - e disponível no Arquivo Nacional -, uma pessoa relatou um avistamento próximo ao Aeroporto de Londrina, que foi registrado pela Aeronáutica como sendo “possivelmente um avião”. | Reprodução/Arquivo Nacional

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CASO CINCO: no último caso relatado no Paraná - e disponível no Arquivo Nacional -, uma pessoa relatou um avistamento próximo ao Aeroporto de Londrina, que foi registrado pela Aeronáutica como sendo “possivelmente um avião”.

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