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Paciência

Paranaenses sofrem com demora em pousos e decolagens desde terça-feira

Curitiba – O engenheiro técnico Evandro Baggio e o gerente comercial Odair José Bravo saíram de Mandaguari, a 30 quilômetros de Maringá, na terça-feira, no início de mais um episódio da crise aérea.

Eles viajaram a trabalho e o destino era São Luís (MA). "Chegamos lá com 3h30 de atraso", contou Bravo.

Na quarta-feira eles foram para Salvador (BA) e a viagem atrasou mais 2 horas.

A volta, programada para ontem, foi ainda mais complicada. A saída de Salvador, prevista para 7 horas da manhã, só aconteceu às 10 horas.

Conexão

"Ainda tivemos de ficar meia hora rodando sobre Brasília até conseguir permissão para seguir para o Rio de Janeiro", lembrou Bravo.

O atraso fez com que os dois perdessem a conexão para Curitiba ainda pela manhã.

À tarde, a saída do Rio de Janeiro estava prevista para 13h30, mas o vôo só partiu 15 horas. No Aeroporto Afonso Pena, em São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, os dois ainda aguardariam a saída para Londrina, prevista para 19h30. "Depois ainda teremos de enfrentar 80 quilômetros de táxi até em casa", disse Bravo, que estava tranqüilo, apesar de todos os atrasos.

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