Uma colisão em queda livre causou a morte de um paraquedista e deixou outro ferido em Boituva (a 117 quilômetros de São Paulo). Os nomes dos paraquedistas ainda não foram divulgados.
De acordo com o responsável-técnico da atividade geral da área de Boituva, Pedro Henrique Hilu, as vítimas eram paraquedistas experientes e praticavam a modalidade free-fly, que consiste em fazer evoluções e manobras em queda livre. O local ficará fechado até a conclusão das investigações
Para praticar essa modalidade é preciso ter, no mínimo, 250 saltos. O dispositivo de abertura automática dos paraquedistas foi acionado e liberou os paraquedas reservas.
O ferido foi resgatado consciente, mas desorientado, e foi transferido para Sorocaba. A área de paraquedismo de Boituva tem 27 escolas, funciona desde 1968 e abriga cerca de 15 mil saltos por mês.
Governo pressiona STF a mudar Marco Civil da Internet e big techs temem retrocessos na liberdade de expressão
Clã Bolsonaro conta com retaliações de Argentina e EUA para enfraquecer Moraes
Yamandú Orsi, de centro-esquerda, é o novo presidente do Uruguai
Por que Trump não pode se candidatar novamente à presidência – e Lula pode
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora