São Paulo A Polícia Federal tem indícios que parte dos dólares que foram encontrados em um hotel em São Paulo com Gedimar Passos e Valdebran Padilha entrou no Brasil ilegalmente. De acordo com reportagem do Jornal Nacional, algumas cédulas fazem parte de um lote de US$ 25 milhões fabricados pela casa da moeda dos EUA em abril deste ano. Eles foram distribuídos para bancos de Nova Iorque e do estado da Flórida. As informações foram passadas à Polícia Federal por autoridades americanas com base no número de série das notas.
De acordo com a reportagem, os números se referem a dois maços de US$ 10 mil cada um, de um total de US$ 248,800 mil apreendidos. Com Waldemar Padilha estavam US$ 109,800 mil e R$ 758 mil. Gedimar estava com US$ 139 mil e R$ 410 mil. Ao todo foram encontrados R$ 1,700 milhão.
Pela aparência das cédulas, a Polícia concluiu que elas não circularam antes. Os números de série registrados nas cédulas também não constam nos registros do Banco Central, o que indica que os dólares entraram ilegalmente no país.
No material apreendido, foi encontrada uma soma de máquina de calcular com a anotação "119 Campo Grande", o nome de Cláudio Márcio S. Silva e as palavras "arrecadação, caixa, caxias, 118".
Outra informação veio da lista de passageiros de um vôo do dia 14 de setembro, data em que Gedimar afirma ter recebido o dinheiro para a compra do dossiê. Um dos ocupantes do vôo de Brasília para São Paulo era Jorge Lorenzetti, apontado como um dos principais nomes da negociação do dossiê.
A PF já concluiu que os reais que seriam usados para a compra do dossiê foram sacados de agências de três bancos no Rio de Janeiro: Safra, Bradesco e BankBoston.
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