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O Ministério da Agricultura informou nesta terça-feira que o passaporte para o trânsito de cães e gatos em viagens internacionais já pode ser emitido nas unidades do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro) localizadas em portos, aeroportos e postos de fronteiras. O documento pode substituir o Certificado Veterinário Internacional (CVI), utilizado atualmente.

O passaporte tem validade vitalícia e reúne todas as informações zoosanitárias necessárias à entrada e à saída dos pets nos países do Mercosul (Argentina, Paraguai, Uruguai e Venezuela). De posse do passaporte, o dono poderá voltar ao Brasil, no período de 60 dias, sem precisar de novas atualizações ou legalizações.

O dono do animal deve procurar um médico veterinário para implantar um microchip de identificação eletrônica - método que já é utilizado e exigido pelos países da União Europeia. O microchip funciona como uma carteira de identidade, cujos dados são acessados por meio de uma máquina de leitura digital. Também deverá ser solicitado que o veterinário registre as informações sanitárias, como dados de vacinação, tratamentos, exames laboratoriais e análises exigidas pelo país de destino.

Não são todos os países que aceitam o passaporte. Nesse caso, poderá ser necessária a emissão do certificado nas unidades do Ministério da Agricultura. O dono do cão ou gato também pode optar pelo certificado convencional caso não queria aderir ao passaporte, porém o processo é mais demorado.

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