Moradores da periferia de Londrina fizeram uma passeata, no domingo, para lembrar um ano da morte de Jamys Smith. Polícias militares são acusados de espancar até a morte o rapaz. O caso ainda está em investigação.
Dezenas de pessoas foram às ruas pelo bairro onde o rapaz morava. Entre os participantes estava Sueli Teodoro, mãe do jovem, com a foto do filho e pedidos de justiça na camiseta.
Jamys Smith tinha 20 anos e era carregador na Ceasa. Em maio do ano passado, vizinhos reclamaram do som alto, durante uma festa na casa do rapaz, e chamaram a polícia. Como Jamys se recusou a baixar o volume, policiais militares pediram reforço, inclusive do pelotão de choque.
Segundo familiares, os policiais teriam quebrado um cassetete nas costas do rapaz, que morreu num carro da PM, a caminho do hospital.
O incidente causou o afastamento do comandante da PM em Londrina, coronel Manoel Cruz Neto, que, em entrevista ao Bom Dia Paraná, considerou o crime um acidente de trabalho.
Segundo o comando da PM em Londrina, os quatro policiais envolvidos no crime estão afastados do trabalho nas ruas, exercendo funções administrativas no quartel enquanto o caso é apurado. E ainda não existe previsão de quando serão julgados.
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