1. A suspeita

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• No fim de maio, reportagem da revista Veja levanta suspeita de que Renan teria usado dinheiro da Mendes Júnior para pagar pensão a Mônica Veloso, cujo pagamento era feito por lobista da construtora.

2. processo é aberto

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• Em 6 de junho, o conselho abre processo, nomeando Epitácio Cafeteira (PTB) como relator.

Uma semana depois, sem ter tomado depoimento, pede arquivamento do processo. Renan diz que renda complementar veio da venda de gado.

3. Perícia da PF

• Após ser revelado que clientes de Renan não existem, não compraram gado ou não emitiram recibos, há pressão para a votação ser adiada. Pede-se perícia nos papéis, que revela que faltam notas, empresas estão inativas e o número de gado vendido não bate com guias

4. Renúncia

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• Em 18 de junho, Cafeteira se afasta e é substituído por Wellington Salgado (PMDB), que dura um dia no cargo.

A votação do relatório é adiada 3 vezes. No dia 26, Sibá Machado (PT) renuncia à presidência.

5. Novo presidente

• No dia seguinte, Leomar Quintanilha (PMDB) é eleito presidente e nomeia Renato Casagrande (PSB) como relator. Depois, volta atrás. Em 4 de julho, são nomeados três relatores: Almeida Lima (PMDB), Casagrande e Marisa Serrano (PSDB).

6. Nova perícia

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• Relatores pedem aprofundamento da perícia à PF, que diz que precisa ser oficialmente notificada.

Trinta dúvidas são entregues à Mesa, para que sejam enviadas à polícia. Votação da Mesa é adiada na semana passada, mas ontem o envio das questões foi aprovado.

Próximos passos

1. Perícia da PF

• Após receber pedido da Mesa do Senado, o ministro da Justiça o entregará à polícia, que pediu ao menos 20 dias para aprofundar a perícia nos documentos de Renan.

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2. De volta

• Após o término do recesso parlamentar, em agosto, o Conselho de Ética volta a se reunir e os relatores, com base na perícia, devem elaborar seu parecer no caso.

3. plenário

• Após ser votado no conselho, o parecer deve ser votado no plenário. Apenas é aprovado com o voto de 40 dos 81 senadores.

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