O advogado Marcelo Patrício, que defende o pastor Marcos Silva, disse que a prisão do líder religioso "é um absurdo". Ele já entrou com dois pedidos de habeas corpus no Tribunal de Justiça do Rio para conseguir a soltura de seu cliente. Silva foi preso na noite de ontem sob suspeita de abusar sexualmente de seis fiéis, entre elas, sua ex-mulher.
Para a defesa, os juízes não poderiam decretar a prisão do religioso porque não existem laudos sobre o caso que atestam a suposta violência, apenas a denúncia das mulheres.
"Não sei o que está acontecendo. É vergonhoso. Pode até ser uma perseguição religiosa como a que estão fazendo com o Marco Feliciano [presidente da Comissão de Ética da Câmara]", afirmou Patrício.
Quanto ao apartamento na avenida Atlântica onde teriam ocorrido os supostos abusos, o advogado disse que o pastor não é dono do imóvel nem mora nele. Segundo ele, o pastor vive na própria igreja, em São João de Meriti.
O advogado disse que não sabe se o pastor esteve alguma vez nesse apartamento, mas negou que o imóvel possa valer R$ 8 milhões.
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