O patrimônio deixado por Chico Xavier está se deteriorando com a romaria de seguidores que vai à casa do médium em Uberaba (MG), quase dez anos após sua morte. O Ministério Público Federal (MPF) entrou com ação na Justiça para que a União, o estado de Minas Gerais e o município de Uberaba sejam obrigados a fazer o inventário e tombamento dos bens móveis e imóveis deixados pelo médium. A ação afirma que, apesar de reconhecerem, o valor cultural e histórico do patrimônio, "os réus nada fizeram para conservá-los" e permaneceram "omissos e inertes".
Os bens de Chico Xavier estão expostos na casa onde o médium morou durante boa parte da vida, transformada em museu pelo filho adotivo, Eurípedes Higino dos Reis, que batizou o local como "Casa de Memórias e Lembranças". No local, incluído no Cadastro Nacional de Museus, estão livros, esculturas, imagens sacras, mobiliário, fotografias, roupas, documentos e diversos outros bens. Mas não foi feita a catalogação dos itens, que estão sem identificação, proteção e expostos sem qualquer projeto museográfico.
A festa da direita brasileira com a vitória de Trump: o que esperar a partir do resultado nos EUA
Trump volta à Casa Branca
Com Musk na “eficiência governamental”: os nomes que devem compor o novo secretariado de Trump
“Media Matters”: a última tentativa de censura contra conservadores antes da vitória de Trump
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião