O patrimônio deixado por Chico Xavier está se deteriorando com a romaria de seguidores que vai à casa do médium em Uberaba (MG), quase dez anos após sua morte. O Ministério Público Federal (MPF) entrou com ação na Justiça para que a União, o estado de Minas Gerais e o município de Uberaba sejam obrigados a fazer o inventário e tombamento dos bens móveis e imóveis deixados pelo médium. A ação afirma que, apesar de reconhecerem, o valor cultural e histórico do patrimônio, "os réus nada fizeram para conservá-los" e permaneceram "omissos e inertes".
Os bens de Chico Xavier estão expostos na casa onde o médium morou durante boa parte da vida, transformada em museu pelo filho adotivo, Eurípedes Higino dos Reis, que batizou o local como "Casa de Memórias e Lembranças". No local, incluído no Cadastro Nacional de Museus, estão livros, esculturas, imagens sacras, mobiliário, fotografias, roupas, documentos e diversos outros bens. Mas não foi feita a catalogação dos itens, que estão sem identificação, proteção e expostos sem qualquer projeto museográfico.
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