O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, disse ontem que o governo federal não irá privatizar a Infraero. A empresa estatal que administra os aeroportos brasileiros, segundo ele, deverá ser aberta apenas em parte para o capital privado.
"Vai continuar sendo uma empresa pública, podendo ter ações na bolsa", explicou Paulo Bernardo.
O ministro disse que a hipótese é um dos meios para garantir recursos que ajudariam a amenizar a crise aérea no país. Horas antes, Paulo Bernardo foi citado pelo novo ministro da Defesa, Nelson Jobim, que afirmou que teria os recursos necessários para acabar com o caos nos aeroportos. "Vai, vai", limitou-se a responder sobre a declaração do colega.
O ministro do Planejamento também afirmou que conta com o apoio das empresas aéreas para a solução de problemas.
Na terça-feira, Bernardo e a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, conversaram com empresários do setor no Palácio do Planalto.
"Eu não tive dúvida nenhuma de que estão dispostos a nos ajudar. Já apresentaram uma série de sugestões e disseram que as medidas tomadas pelo governo são adequadas."
Polícia isola prédio do STF após explosão de artefatos na Praça dos Três Poderes
Congresso reage e articula para esvaziar PEC de Lula para segurança pública
Lula tenta conter implosão do governo em meio ao embate sobre corte de gastos
A novela do corte de gastos e a crise no governo Lula; ouça o podcast
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião