Ao menos sete homicídios podem ter sido praticados por um grupo de três fanáticos que, em chamados "rituais de purificação", assassinavam mulheres, esquartejavam seus corpos e depois praticavam canibalismo. Eles estão presos no município de Garanhuns, onde o desaparecimento de duas vítimas vinha sendo investigado pela polícia. Partes do corpo das vítimas foram cozidas, congeladas e não só consumidas pelos suspeitos como utilizadas para fabricação de empadas que eram vendidas nas ruas de Garanhuns.
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