A polícia de São Paulo procura o suspeito de deixar um explosivo caseiro na porta do 70º Distrito Policial, na Vila Ema, na Zona Leste de São Paulo. O artefato foi detonado no início da tarde desta sexta-feira (25) pelo grupo antibomba da Polícia Civil, e o resultado da perícia deve sair em trinta dias.
As ruas foram interditadas e os policiais isolaram a delegacia durante a manhã. A bomba caseira foi encontrada por PMs que estacionaram o carro ao lado do prédio. Ela estava dentro de uma lixeira, ao lado da entrada principal do distrito.
Como ainda não se sabia o poder de destruição, a bomba foi levada para um campo de futebol de areia, atrás do prédio para ser detonada.
A delegacia não têm presos e nenhum suspeito considerado perigoso foi levado para o local nas últimas horas. A bomba pode ter sido colocada de madrugada para assustar ou ferir os policiais que estavam de plantão.
"É difícil a gente ter idéia. O que eu posso dizer é que tinha alguma carga, essa carga aparentemente era pólvora, vai ser constatada pela perícia. Agora é difícil saber exatamente qual é o poder de destruição", avaliou o investigador do antibomba, André Santos.
A pólvora estava em canos de PVC e em um pedaço de madeira, cheio de pregos. A polícia vai analisar o material para tentar identificar quem colocou o explosivo na delegacia.
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