Cerca de mil pescadores devem se reunir na quinta-feira (13) no píer próximo ao santuário de Nossa Senhora do Rocio, em Paranaguá, no litoral do estado, para lembrar os seis anos de dois desastres ambientais. O primeiro é o acidente do navio Norma, carregado com 22 milhões de litros de nafta que bateu contra uma pedra próxima ao Canal da Galheta. O segundo é o rompimento de um duto da Petrobrás que provocou o vazamento de aproximadamente 50 mil litros de óleo em um trecho da Serra do Mar. Os pescadores protestam contra a posição da Petrobrás, que não teria indenizado os trabalhadores, segundo o presidente da Federação das Colônias de Pescadores do Paraná, Edmir Manoel Ferreira. Eles alegam que ficaram impossibilitados de exercer a profissão durante seis meses após o rompimento do duto e por mais um mês após o acidente do Norma. Além disso, dizem ter seu sustento comprometido até hoje, devido à escassez de peixes.
De acordo com o gerente de imprensa da Petrobrás, Douglas Hamilton Santos Lobo, a empresa pagou, durante o período de proibição da pesca, salário mínimo mensal a 651 pescadores, com indicação feita pela colônia da categoria, além de fornecer cestas básicas.
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora