O deputado Antônio Palocci (PT-SP) costuma cumprir uma rotina nos dias de votação na Câmara. Chega ao plenário sempre por volta das 16 horas, quando tem início a ordem-do-dia. Senta-se na nona cadeira da primeira fila da esquerda, depõe sobre a mesinha um monte de anotações e começa a prestar atenção ao que dizem os oradores. Logo é cercado por parlamentares de todos os partidos.
No início do mês, os líderes do PMDB, Henrique Eduardo Alves (RN), e do PT, Luiz Sérgio (RJ), tiveram uma reunião com grandes empresários, como Jorge Gerdau Johannpeter, e o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), deputado Armando Monteiro Neto (PTB-PE). Eles pediram aos dois deputados que lutassem pela reforma tributária.
Henrique Alves disse que o ideal seria montar um grupo suprapartidário, integrado pelos partidos da base do governo. Decidiu convidar Palocci para participar do grupo. "Fui até aquela cadeira em que ele sempre fica e perguntei se aceitava participar da comissão especial que vai cuidar da reforma tributária", diz Henrique Alves.
Como a PF costurou diferentes tramas para indiciar Bolsonaro
Cid confirma que Bolsonaro sabia do plano de golpe de Estado, diz advogado
Problemas para Alexandre de Moraes na operação contra Bolsonaro e militares; assista ao Sem Rodeios
Deputados da base governista pressionam Lira a arquivar anistia após indiciamento de Bolsonaro
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião