Brasília Depois de ouvir os 13 controladores de vôo que acompanharam a trajetória da aeronave Legacy de São José dos Campos (SP) até o seu choque com o Boeing da Gol, na divisa entre Pará e Mato Grosso, a Polícia Federal entende que ainda não é possível falar em crimes nem definir responsabilidades em relação ao maior desastre aéreo da história do país.
Os controladores foram ouvidos ao longo dos quatro últimos dias pelo delegado Rubens Maleiner. Ele substitui interinamente o presidente da investigação, Renato Sayão, que se encontra em licença médica.
Nos depoimentos realizados ontem, ficou confirmado que as sete tentativas de contatos com o Legacy foram feitas por procedimento padrão de perda de rádio, sem que houvesse desconfiança sobre a altitude do jato, que seguia em rota de colisão com o vôo 1907 da Gol.
Foram ouvidos ontem os três controladores de vôo que estavam de plantão em Brasília no momento da colisão entre o Boeing e o jato: o supervisor, o controlador e o assistente do controlador que monitorava o Legacy.
Na segunda-feira, o delegado ouviu quatro controladores, três deles de São José dos Campos; na terça, três de Brasília; e na quarta, mais três de Brasília.
O objetivo é reconstituir toda a cadeia de eventos para facilitar a identificação das falhas que levaram ao acidente.
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