A Polícia Federal desencadeou ontem uma operação em três estados para desarticular uma quadrilha que fraudou a Caixa Econômica Federal em mais de R$ 70 milhões no fim do ano passado. De acordo com a PF, o banco disse que se trata da maior fraude já sofrida em toda sua história.
Foram expedidos cinco mandados de prisão preventiva, dez mandados de busca e apreensão e um mandado de condução coercitiva (quando o suspeito é obrigado a depor na delegacia) em Goiás, Maranhão e São Paulo.
Entre os investigados que tiveram a prisão preventiva decretada está um suplente de deputado federal do PMDB do Maranhão, que não teve o nome revelado. Segundo a PF, ele adquiriu um avião de pequeno porte há menos de um mês. Até o meio-dia ninguém tinha sido preso.
A fraude, segundo a PF, consistiu na abertura de uma conta corrente na agência da Caixa em Tocantinópolis (TO), em nome de uma pessoa fictícia, para receber um prêmio falso da Mega-Sena no valor de R$ 73 milhões. O dinheiro foi transferido em seguida para diversas outras contas. O gerente-geral da agência de Tocantinópolis é suspeito de envolvimento no crime e teve a prisão preventiva decretada. Os investigados pela operação devem responder pelos crimes de peculato e lavagem de dinheiro, entre outros. A Caixa bloqueou as contas e recuperou cerca de 70% do dinheiro desviado.
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