Informações
Quem tiver dúvidas e precisar obter informações sobre a emissão de passaporte pode ligar para o telefone de contato da PF: (41) 3251-7501
Sem acordo com o governo, a greve dos policiais federais deve continuar, pelo menos, até a próxima semana. Segundo Naziazemo Florentino Santos Junior, diretor da Federação Nacional dos Policiais Federais no Paraná, a maioria dos 27 sindicatos que compõem a federação já indicou que irá continuar a paralisação. "Não podemos aceitar que o governo nos trate com desrespeito e ameaças. Isso só vai servir para acirrar os ânimos na instituição. Só vamos voltar a trabalhar quando decidirmos ou quando a Justiça determinar", afirma Santos Junior.
Com a greve, os policiais devem manter a operação "Rigor Zero" no Aeroporto Afonso Pena, em São José dos Pinhais. A emissão de passaportes também deve ficar prejudicada. A orientação é para que apenas as pessoas que já tinham agendado a emissão do documento compareçam ao local. Para quem não tem urgência, o conselho dos grevistas é para que aguarde um momento menos atribulado para procurar a emissão da identificação internacional.
A paralisação continua pelo menos até a próxima semana, quando uma nova reunião entre os 27 sindicatos avaliará os rumos do movimento.
Negociação
Nesta quinta-feira (23) houve nova rodada de negociações com o Ministério do Planejamento. O órgão manteve a proposta de 15,8% de reajuste, diluído até 2015, no ritmo de 5% ao ano. "Nós não estamos querendo aumento de salário, pura e simplesmente. Temos que resolver algumas situações internas, reestruturar a carreira", afirma o diretor.
Na reunião, o governo admitiu levar a proposta de reestruturação, defendida por agentes, peritos, escrivães e pessoal administrativo, para uma rodada de discussão com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. O ministro mandou um emissário, o assessor especial Marcelo Veiga, para a mesa de negociações, presidida pelo secretário de Relações do Trabalho do Planejamento, Sérgio Mendonça.
Para o representante do sindicato no Paraná, contudo, a greve continua até o governo proponha uma solução concreta à categoria. "Para a gente, é indiferente este prazo de 30 de agosto, que é quando fecha o orçamento. Queremos reestruturação da carreira. Então, enquanto não formos ouvidos pelo governo, vamos continuar revendo e avaliando a paralisação", afirma Santos.
Segundo o diretor, agentes, escrivães e papiloscopistas são carreiras enquadradas em uma tabela de ensino médio. A reivindicação é passar para uma tabela de nível superior. "Não conseguimos aceitar essa distorção", diz.
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