Brasília (AG) A mando do ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, o coordenador de defesa institucional da Polícia Federal, Wilson Damásio, anunciou na tarde de ontem que a PF vai abrir uma investigação formal para apurar a quebra do sigilo bancário do caseiro Francenildo Santos Costa. Segundo ele, a polícia não terá grande dificuldade para chegar ao responsável pelo vazamento das informações bancárias do caseiro. Damásio negou com veemência o eventual envolvimento de algum policial federal no episódio.
"Este fato será apurado pela PF e vamos levar às últimas conseqüências. Podem ter certeza, quem tirou esse extrato vai ser punido", afirmou Damásio numa entrevista coletiva concedida hoje à tarde.
Para Damásio, a própria Caixa Econômica Federal, onde o caseiro tem a conta poupança violada, pode ajudar nas investigações. A Caixa informou que instaurou procedimento interno para investigar se houve envolvimento de funcionários do banco no vazamento.
Wilson Damásio argumenta que o sistema de informática da Caixa tem o registro do terminal de onde foi retirado o extrato.
O ministro da Justiça classificou a quebra de sigilo como grave. Para Bastos, o vazamento de informações "é uma coisa terrível que precisa ser combatida e coibida". "Ninguém está acima da lei", acrescentou.
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