Brasília O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Barros Monteiro, confirmou ontem que o jornalista Antônio Marcos Pimenta Neves tem o direito de ficar solto. Neves foi condenado pelo assassinato da também jornalista Sandra Gomide. Monteiro rejeitou um pedido do advogado da família de Sandra, Sergei Cobra Arbex, e do Ministério Público para que fosse reconsiderada decisão tomada em dezembro pela ministra Maria Thereza de Assis Moura, que garantiu o direito do jornalista à liberdade.
Para recusar o pedido, Monteiro alegou razões técnicas. "O presidente do STJ não é órgão revisor das decisões proferidas pelos senhores ministros integrantes da Corte", afirmou. Antes da decisão da ministra Maria Thereza de Assis Moura, Pimenta Neves foi incluído na lista de procurados da polícia. Isso porque ele não foi encontrado pela polícia depois do Tribunal de Justiça (TJ) ter determinado a sua prisão.
Pimenta Neves, que na época do crime era diretor de redação do jornal O Estado de S.Paulo, atirou em Sandra Gomide pelas costas, em um haras em Ibiúna, cidade no interior de São Paulo. Neves não aceitava o fim do namoro com Sandra.
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